22 de setembro de 2006

Tanta coisa


Não há como escapar
A bagunça está em toda a parte.
De forma prática, a que mais incomoda é a do guarda roupa.
Metros e metros e metros de tecidos e texturas e cores apertados, espremidos, imexíveis.
De amanhã não passa. Quiçá hoje a noite.
Trilha incidental: siempre que me preguntas porque como e donde, tu siempre me respondes: quiçá, quiçá, quiçá!

A mesa ex-bagunçada agora está funcional
Os arquivos no PC devidamente organizados em pastas
A cabeça, bem...

A esperança de que as roupas todas espalhadas, claramente olhando pra mim, me organizem.
A escolher prioridades
A trabalhar o desapego
A identificar o que importa
A viver com o essencial
A acertar a mão: nem tirar demais, nem de menos.
Preciso de espaço.
Muita coisa jogada no fundo do armário, apagado, esquecido, empoeirado – vai sair.
E desta vez não vou olhar com olhos possessivos e pensar que daqui um tempo aquilo pode servir, pode ser usado.
Não vou guardar, ocupar espaço, deixar quieto.
Que a revolução no armário organize o que realmente precisa ser organizado.

A arte imita a vida?


Post by patrícia que ainda não sabe qual é a medida de fantasiais, adereços,objetos cênicos e acessórios que precisa pra viver.

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