12 de abril de 2012

Sobre o amor e outros Rodrigos



Quis suavizar, tampar o rosto, mas não iria recuar.
Amo você. 
Sinto sua falta.
Sinto seu sorriso.
Na verdade, nunca te cobicei. 
Já te disse isso.
Sempre achei você muito pra mim. 
Sentimento mais incomum pra quem já bateu à porta do Rodrigo Santoro às 11 da noite num domingo. 
A gente sabe que ama quando aceita o objeto do amor do jeito que é. 
Então, eu te amo porque aceitei que você não é pra ser desejo.
É pra ser assim.
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Existem tantas formas de amor e eu não espero que você me ame de nenhuma.
Daí, aqui me lembro de As sem razões do amor.

Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça

E com amor não se paga. 

A gente ama sem merecimento.
Sem razão.
A gente ama.
E com o tempo, a gente se acostuma e passa a não doer tanto.
Passa a ser parte da gente.
Só não pode nos definir.
Um amor que não teve final feliz, é só um amor que não teve final feliz.
Outros virão porque somos humanos e o que a gente saber fazer é amar.
De tantas formas. 
Até das erradas.


By Renata que não gosta de sangrar, de forma alguma, pois nesses dias é chorona e fala de amor como quem ama. 

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