2 de junho de 2010

Sabotagem

A gente vive sonhando em encontrar um cara que seja inteligente, interessante, que nos faça rir. E quando a gente encontra, percebemos que não temos a mínima ideia do que fazer com ele.
A primeira reação é duvidar de que "aquilo tudo" seja real, afinal ninguém é tão legal assim! Depois, se segue um movimento para derrubar o rapaz: se ele é tão legal assim, porque está sozinho? E o golpe final:
- Claro, ele deve ter namorada, esposa ou pior: mil mulheres à disposição!
E dia após dia, você quer ter certeza da vitória dos seus instintos e aguarda ansiosa que ele pise na bola. Para tanto, examina com lupa cada frase dita por ele. Ah, você quer mesmo desmascará-lo e enquadrá-lo no hall "Os homens são todos iguais".
Não sei porque a gente não relaxa e aceita o fato de que as coisas acontecem. Inclusive as boas.

By Renata que está longe de completar o àlbum da copa e perto de começar a pintar os cabelos.

Um comentário:

Giovanna Vilela disse...

Sabe que eu sempre tive essa guerra pessoal em relação as calcinhas nude. Se por um lado elas ficam lindas do lado de fora, praticamente invisíveis. O mesmo efeito, invisível, do lado de dentro da roupa, e algo absolutamente terrível. Mais ou menos como um fio de cabelo. Lindo quando esta em nossa cabeça, mas terrível, se for encontrado no prato. Calculei as probabilidades, mínimas, de um acidente e decidi jogar fora nao so as nude como todas as calcinhas velhas, estragadas, brancas ou com cara de avo.

ate mais*